segunda-feira, 21 de novembro de 2011

mensagem

Pecados Escondidos:

Sermão original: Dennis Allan.  Modificações: Adélio Silva

Texto bíblico: Esdras 9:6 "Disse Esdras: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, meu Deus: porque os  nossos pecados se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido, até aos céus. "

A doutrina da igreja católica romana estabeleceu que certas condutas humanas podem ser consideradas como de maior relevância na eventual quebra do relacionamento santo que deve prejudica a plena comunhão entre Deus e a humanidade.

Afirma a Wikipedia que:
"Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais se trata de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão (melancolia, ou tristetia), foi transformado em pecado pelos grandes pensadores da Igreja Católica.
Assim, a Igreja Católica classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro."

Seriam eles: A gula, a avareza, a luxúria, a Ira, a Inveja, a Preguiça, a Soberba.

Lógico que essa tabela de valores está bem distante do pensamento exposto pelo Nosso Senhor Jesus Cristo ao lidar com o comportamento humano e sua relação com a santidade do Altíssimo.

Estudo do Texto bíblico: contexto histórico

No texto em estudo, alguns antecedentes ajudarão a melhorar o entendimento sobre o que verdadeiramente Jeová considera como de importância. Mas nos lembremos que é somente uma análise específica de um fato da história, não se constituindo em regra básica fixa a ser seguida.

A chegada de Israel deixou os povos da região com medoOs escravos que saíram do Egito 40 anos antes estavam reduzindo a nada todos os reis e exércitos que ousavam desafiá-los. Agora, esta grande ameaça chegou na terra de Canaã. Chegaram à terra conduzidos por Josué, o líder escolhido pelo próprio Deus. Entraram por um milagre. Quando os sacerdotes chegaram à beira do rio Jordão, as águas pararam e o povo atravessou em terra seca. Uma vez que entraram na terra, os israelitas esperaram antes de começar suas conquistas. Primeiro, eles se dedicaram ao Senhor através da circuncisão. Depois, participaram da Páscoa, uma festa de grande importância. Leia os detalhes nos primeiros cinco capítulos do livro de Josué.

A batalha contra Jericó (Josué 6)

O  povo de Israel, guiado por Deus, iniciou uma série de batalhas, atacando a   cidade de Jericó. Era uma cidade grande e bem fortificada, e a estratégia  usada por Josué não fazia nenhum sentido em termos militares. Mas, quando o povo obedeceu a Deus e marchou ao redor da cidade 13 vezes, tocou as trombetas e gritou, as muralhas da cidade caíram. Eles tomaram a cidade com facilidade inédita, e os habitantes das outras cidades da terra ficaram aterrorizados.

A Primeira batalha contra Ai. Josué derrotado (Josué 7:1-12)

A cidade de Ai, o segundo alvo do exército israelita, seria uma vitória fácil. Espiaram  a cidade e a acharam fraca e pequena. Josué mandou apenas 3.000 soldados,   esperando uma vitória rápida. Ninguém acreditou quando os cidadãos de Ai se defenderam. Os soldados de Israel viraram as costas e fugiram. 36 homens morreram na batalha, e o povo de Israel foi totalmente abalado pela derrota inesperada.

Josué e os anciãos de Israel buscaram uma explicação de Deus. Não era somente o povo que foi envergonhado pelo inimigo, Josué afirmou, mas o próprio nome de Deus seria blasfemado pelos inimigos. A resposta de Deus foi rápida e direta: Israel pecou e, por isso, perdeu a batalha. Mais ainda, Deus prometeu que continuariam perdendo suas batalhas enquanto o pecado continuasse no meio do povo.

O pecado descoberto e removido (Josué 7:13-26)

Deus ordenou que Josué convocasse o povo, no dia seguinte, para descobrir o  pecador no seu meio. Acã, um dos soldados da tribo de Judá, havia desrespeitado a palavra de Deus durante a batalha de Jericó (veja Josué 6:18-19). Em vez de destruir as coisas proibidas e entregar os metais preciosos para o tesouro de Deus, ele levou algumas coisas para a tenda dele. Acã escondeu uma capa babilônica, um pouco mais de 2 kg de prata e cerca de 500 gramas de ouro. A conseqüência era gravíssima. Além dos 36 homens mortos na batalha, Acã, toda a sua família e todas as suas posses foram destruídas.

A segunda batalha contra Ai (Josué 8)

Uma vez que o pecado foi removido, o exército de Israel voltou à batalha. A segunda batalha foi bem diferente. Deus acompanhou o povo e entregou aquela cidade, com todos os seus 12.000 moradores, nas mãos dos israelitas. Por meio dessas duas batalhas, Deus deixou bem claro que as conquistas em Canaã não seriam alcançadas por causa da força militar do povo, mas através da fidelidade espiritual. Deus entregaria os inimigos aos israelitas fiéis, ou entregaria os israelitas infiéis aos inimigos. Tudo dependia da obediência do povo.

para nós

A derrota de Israel em Ai serve como um exemplo importante para nós. O pecado  escondido de uma pessoa custou dúzias de vidas e ameaçou o bem-estar de uma   nação inteira. Considere estas lições:



A importância da obediência. Podemos imaginar Acã ou outros israelitas tentando justificar seu pecado. Um pouco de ouro ou prata faz mal? Tem alguma coisa errada em possuir uma capa importada? O problema não está na coisa em si, mas no fato que Deus havia proibido que os israelitas tomassem qualquer coisa de Jericó.

Hoje, pode ser que você não entenda o porquê de algumas regras que Deus nos deu. Faz mal satisfazer algum determinado desejo da carne? Tem problema em tomar uma cervejinha de vez em quando? Prejudica alguém assistir filmes com cenas de sexo? Faz mal alugar fitas pornográficas ou comprar revistas pornográficas? Por que não furtar um pouquinho de dinheiro quando ninguém sentirá falta? Uma mentirinha de vez em quando vai causar problemas? Tais coisas foram proibidas porque Deus falou. Mesmo se não entendermos os motivos dele, devemos respeitar as suas regras (1 João 3:3-10).



 O perigo do pecado escondido. Muitas pessoas pensam que o pecado oculto não prejudica ninguém. O caso de Acã mostra que o pecado escondido pode prejudicar muitas pessoas. Acã conseguiu esconder seu pecado de todos, mas Deus o viu (veja Hebreus 4:13 e Efésios 5:11-13). Pense sobre algumas conseqüências do pecado oculto

O pecado escondido tormenta a consciência.

 A criança com a consciência pesada treme quando os pais a chamam. Provérbios 28:1 diz que o pecador reage da mesma forma: "Fogem os perversos, sem que ninguém os persiga; mas o justo é intrépido como o leão."

O pecado oculto pode trazer conseqüências terríveis.

 Por causa do pecado de Acã, 36 famílias enterraram seus filhos, pais e maridos. O povo foi envergonhado, perdendo uma batalha para um inimigo fraco. Será que outras pessoas, até entes queridos, sofrerão por causa do seu pecado escondido? Será que seu erro oculto levará outras pessoas à morte? Um exemplo mostrará que tais conseqüências são possíveis hoje em dia: Quantas mulheres inocentes têm morrido de AIDS por causa do pecado "escondido" do próprio marido?

A iniqüidade escondida destrói o espírito.

 Considere três versículos do  Novo Testamento. Tiago 4:1 fala sobre os "prazeres que militam na vossa carne". É linguagem de guerra, que implica a possibilidade de perder e morrer. 1 Pedro 2:11 explica melhor quando cita "Paixões carnais, que fazem guerra contra a alma". Quando deixamos os desejos da carne dominar as nossas vidas, estamos destruindo a própria espiritualidade. Hebreus 12:17 mostra que podemos ficar tão cauterizados no pecado a ponto de não conseguirmos voltar, arrependidos, para Deus.

Como devemos lidar com pecados escondidos?

As Escrituras mostram a necessidade de certas atitudes para se livrar do erro  oculto. Considere estes princípios bíblicos e faça as mudanças necessárias na sua   própria vida:

 

ŒTem que parar de se enganar e reconhecer que o seu pecado escondido está errado. Uma das defesas mais antigas do pecador é de negar o fato do pecado. Se você consegue se persuadir que seu hábito não é pecaminoso, a consciência não vai doer tanto. Mas o padrão que define o pecado é a palavra de Deus, não os desejos e opiniões do homem: "... o pecado é a transgressão da lei" (1 João 3:4).  "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14:12). Podemos fechar os olhos à verdade e recusar ouvir a palavra de Deus, mas tal rebeldia não mudará nem um "i" da verdade revelada. "O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável" (Provérbios 28:9)

É necessário arrepender-se. O homem procura maneiras suaves de tratar o problema do pecado, mas Deus não as aceita. Ele exige o arrependimento verdadeiro, nascido da tristeza segundo Deus (2 Coríntios 7:10). "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Provérbios 28:13). Para ficar livres do pecado, temos que deixá-lo.

Ž Precisa pedir perdão a Deus. O perdão divino é condicionado na confissão do pecador. João escreveu para cristãos que, como todos, tinham seus defeitos. Mas ele não minimizou o problema do pecado. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9; veja, também, Atos 8:20-23).

Se não consegue vencer o pecado sozinho, procure a ajuda de alguém. O Diabo utiliza bem a vergonha do ser humano. A tendência é de pensar assim: "Não posso falar com ninguém, porque outras pessoas vão pensar mal de mim, perder respeito por mim, ou falar para todo mundo sobre o meu problema." É normal sentir vergonha quando revelamos nossas fraquezas e pecados a outros. Quando nos abrimos, tornamos vulneráveis e sentimos desprotegidos. Mas, não seria melhor arriscar a vergonha agora do que passar eternidade banido da presença de Deus (2 Tessalonicenses 1:7-8). Se você não consegue se livrar dos seus hábitos pecaminosos sozinho, peça ajuda. Tiago 5:16 mostra que confessamos nossos pecados a outros porque queremos ser curados: "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo." No mesmo contexto (5:14), Tiago diz que os doentes (a mesma palavra, usada outras vezes no Novo Testamento, se refere a pessoas espiritualmente doentes) devem chamar os presbíteros da igreja, os homens responsáveis por instruir e corrigir os cristãos.

Entenda que, mesmo depois de ser perdoada pelos pecados do passado, uma pessoa pode sofrer conseqüências do erro. Davi se arrependeu e foi perdoado depois de cometer adultério e matar o marido da amante (2 Samuel 12:13-14), mas ainda perdeu o filho que nasceu e, depois, mais três filhos. Hoje em dia, há pessoas que morrem de câncer porque fumavam escondidas. Algumas pessoas que nunca revelaram seus problemas com bebidas alcoólicas sofrem, depois, de doenças do fígado. A fornicação e o adultério são desobertos, em alguns casos, por causa de gravidez ou doenças sexualmente transmitidas. Muitas vezes, essas conseqüências vêm depois da pessoa se arrepender e ser perdoada.

Conclusão -  dominando o pecado

Quando a oferta de Caim foi rejeitada por Deus, ele ficou irado. Deus falou com ele,  e o avisou da mesma batalha que acontece na vida de cada um de nós: "Se   procederes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procederes mal, eis que o pecado jaz à porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo" (Gênesis 4:7). Sabemos o que Caim fez quando enfrentou esse desafio. Nós, pela graça de Deus, podemos fazer melhor (Romanos 6:12-14; Colossenses 3:1-3; Hebreus 2:18). Que Deus nos abençoe e nos ajude na batalha contra o pecado

você, o que escolhe?

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A Força do Povo de Deus

FORÇA DO POVO DE DEUS

Por Adélio Silva

Texto: Hab 2:14 "Porque a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas cobrem o mar".

Mat 24:14: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim".

Introdução

Desde  a década DE 1980 cientistas  políticos, antropólogos e sociólogos, padres e freiras,tentam entender a 'conversão' pacífica de mais 8 milhões de brasileiros às mais de 100 denominações evangélicas que existem no país.

Crescimento de 100% . A população cresceu 31%. Três vezes mais que o país. São hoje mais de 16 milhões de fiéis. Característica marcante: povo trabalhador, ordeiro, vem galgando a pirâmide social com velocidade assombrosa.

Não é fanatismo. É uma opção cada vez mais consciente e madura.

Tal fenômeno coloca o povo de Deus numa posição altamente participativa na construção de uma sociedade mais cidadã e moralmente equilibrada.

Já na antiguidade, figuras históricas se destacaram em várias áreas  e camadas da sociedade:

Paulo o apóstolo:  Sua incrível formação e da família  judaica o habilitaram a ser chamado de hebreu dos hebreus. Instruído pelo sábio Gamaliel em Tarso, adquiriu exímia formação levando-o a possuir elevada erudição e cidadania romana o projetaram nos meios da governança romana. Tornou-se servo de Jesus e destacada figura bíblica.

Lucas: Médico e escritor bíblico

Davi e Salomão: reis israelitas muito conhecidos pela força guerreira e sabedoria.

Jó: Homem de posses e fiel a Deus em tudo.

Noé: patriarca salvo das águas e repovoador do planeta.

José: Israelita que tornou-se governador da potência egípcia;

Daniel: Tornou-se ministro e governador da Babilônia

Isaque: Continuador da linhagem abraanica e homem riquíssimo.

Joana: Esposa de Cuza, procurador de Herodes, foi apoiadora e sustentadora do ministério do Senhor Jesus;

O Eunuco: Primeiro ministro africano, a serviço da rainha Candace, da Etiópia.

Defaz-se então o estigma preconceituoso de que "evangélicos são gentalha, iletrados  e imbelicilizados, incapazes de ocupar  os espaços das elevadas camadas sociais.

 

)1 -  O que revelam os estudos?

■Que as igrejas evangélicas realizam um monumental trabalho de alfabetização de adultos e estimulam o hábito da leitura. São só 9,5% de analfabetos contra 20% da população brasileira em geral;

■A disciplina religiosa e a importância dada à educação como fatos de ascensão social fazem dos fiéis das igrejas evangélicas mais exigentes com o desempenho escolar de seus filhos. 80% dos evangélicos não admitem que seus filhos adolescentes entre 12 e 17 anos deixem de estudar para trabalhar, contra 60% da população em geral;

■Não são dogmáticos com relação ao  planejamento familiar. Entre as famílias evangélicas pobres, o número de filhos é, em média, 25% menor que entre a população brasileira;

■Realizam trabalhos de recuperação de dependentes de drogas e álcool em 270 clínicas espalhadas pelo  Brasil. Atendem  12.000 pessoas com índices de eficiência de 60%, considerado muito bom;

■Solidariedade sólida entre os fiéis garante que um ajude o outro  na hora do desemprego ou da dificuldade financeira. O grupo evangélico tem gerado 600.000 empregos. Cinco vezes mais que a indústria automobilística. Editoras bíblicas, canais de televisão, escolas, bancos, etc.

■A leitura sistemática da Bíblia representa uma verdadeira revolução educativa;

■A socióloga Cecília Mariz, da Uerj, defendendo tese de doutorado na Universidade de Boston, concluiu que a Escola Bíblica Dominical é uma fonte de instrução vital, estando muito acima  dos programas oficiais de alfabetização tentados no Brasil;

■Nilson Fanini (hoje já falecido),  ex-presidente da CBB afirma que a educação é uma exigência  para 1,8 milhão de batistas das  mais de 6.000 igrejas filiadas. São setenta escolas de primeiro e segundo graus, com 300.000 alunos;

■As gráficas evangélicas produzem 21 milhões de exemplares de livros, revistas, bíblias, jornais. Houve um crescimento de 130% em apenas um ano. Note-se que o incentivo à educação e leitura não pode ser encarado  como fanatismo, visto que, hoje, nem mesmo os setores que empregam mão-de-obra mais qualificada como construção civil e serviços domésticos admitem trabalhadores analfabetos;

2 -  Qual o segredo?

É uma questão de princípio religioso. A crença num sacerdócio universal e na autoridade exclusiva da Bíblia

Não é à toa que 600.000 católicos e muitos de outros grupos se filiam anualmente a este imenso exército de Cristo.

Não é uma aventura. São atitudes conscientes de pessoas que um dia compreenderam ser Cristo a melhor solução para suas vidas.

É motivo de regozijo e alegria ver que o nome de Cristo tem sido engrandecido no meio da sociedade em que vivemos, voltada para valores desvirtuados e desvinculados de Deus.

Realmente, a terra está se enchendo do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar

 

Conclusão:

Pela força do argumento, nada mais resta do que lançar um convite: a hora de mudar de lado é agora. Deus está preparando um povo para honrar seu nome. Isto Ele tem feito durante toda a história humana até hoje. Isto se chama Redenção. Mesmo tendo caído um dia, ao homem foi dada oportunidades várias de se reaproximar de Deus através de Jesus, o Filho unigênito Dele, que veio buscar e salvar o que estava perdido. Entregando-se ao Senhor Jesus, permitindo que Ele transforme sua vida e seus pensamentos, você passa a fazer parte dessa elite divina. Você passa a ter a vida Eterna. Arrependa-se dos seus pecados e entregue sua vida nas mãos do Senhor Jesus.  Faça parte da potente força do povo salvo de Deus.

Seguidores

Quem sou eu

Um humilde servo de Deus, alcançado pela sua graça e alimentado pela esperança da vida eterna.